Se você ou algum familiar tem sofrido com dependência química, a nossa clínica pode ajudar. Pois o fardo de uma dependência química é algo desafiador demais para se carregar sozinho. A adolescência é um período de grandes transformações, tanto do ponto de vista fisiológico quanto do ponto de vista psicológico e social. Novas responsabilidades surgem e maiores expectativas começam a ser depositadas sobre o adolescente. Logo, a família não é mais a maior referência para ela e os amigos passam a ser mais importantes na formação da sua imagem. A forma de uso mais comum do álcool se dá pela ingestão de bebidas que contém a substância, como cervejas, uísque, vodca e outras.
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Isso porque o indivíduo acaba abandonando as atividades que antes realizava cotidianamente, entre elas, a participação no meio familiar e social em que estava inserido. As crises de abstinência podem ser classificadas como um dos sintomas de dependência química mais sofridos para o dependente. Elas ocorrem quando há privação ou diminuição de consumo da substância pela qual se é viciado. Via de regra, dentre os sintomas de dependência química, este acompanha o anterior, pois quando o indivíduo começa a usar determinadas substâncias, em pouco tempo, o corpo vai se habituando à presença dessas drogas. Mesmo sem notar, o indivíduo sente cada vez mais necessidade de consumir a substância de que é dependente.
Dependência de Álcool
Posteriormente, a doença passou a ser explicada no âmbito das crenças religiosas, sendo, portanto, determinação dos deuses. Essa visão começou a mudar a partir dos conhecimentos desenvolvidos pelos egípcios, os quais evidenciaram clínica de recuperação de drogas uma naturalização das doenças, aliada às crenças sobrenaturais, religiosas e mágicas que os mesmos possuíam. Se elas não fossem criativas por natureza, não haveria droga no mundo capaz de produzir esse resultado.
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Quando falamos sobre as causas da dependência química, também existem ainda motivadores hereditários e biológicos, que aumentam as possibilidades de uma pessoa usuária de drogas se tornar viciada nessas substâncias. Mas, como pudemos perceber até aqui, quando uma pessoa chega ao nível da dependência química, ela não tem mais o controle da situação e nem escolhe consumir ou não a substância. Nesse momento, o apoio e a empatia das pessoas mais próximas é fundamental — assim como a busca por ajuda profissional. Muitas famílias, infelizmente, encaram o problema da dependência química com desdém, percebendo a gravidade quando já é tarde demais. Em vários casos, as primeiras reações dos familiares e amigos são brigar e se afastar, considerando o dependente uma pessoa fraca e que não quer abandonar o vício. Por isso, o primeiro passo no tratamento de um dependente químico, independentemente da droga que é usada, é entender que é muito difícil tratar o vício — e que, muitas vezes, essa é uma batalha que a pessoa vai travar pela vida inteira.
A confusão cerebral aumenta consideravelmente e a tendência é beber ou cheirar mais. Trata-se de uma reação perturbadora em que o álcool incentiva o consumo de cocaína e vice-versa. As drogas acionam o sistema de recompensa do cérebro, uma área encarregada de receber estímulos de prazer e transmitir essa sensação para o corpo todo. Isso vale para todos os tipos de prazer – temperatura agradável, emoção gratificante, alimentação, sexo – e desempenha função importante para a preservação da espécie.
Isso porque temas como saúde, doença e drogas sempre estiveram presentes ao longo da história da humanidade, embora cada período apresente uma maneira particular de encarar e lidar com esses fenômenos, de acordo com os conhecimentos e interesses de cada época. Além da necessidade de buscar constantemente a droga, a dependência causa mudanças acentuadas na interação do indivíduo com seus familiares, afetando suas relações sociais e até mesmo profissionais. Sendo assim, existe um padrão de auto-administração repetida, o qual geralmente resulta em tolerância, abstinência e comportamento compulsivo de consumo da droga.
Trata-se de uma doença que afeta tanto o corpo quanto a mente, resultando em alterações físicas, psicológicas e sociais. Embora o termo “dependente químico” seja comumente utilizado, alguns especialistas sugerem substituí-lo por expressões como “pessoa com dependência de substâncias químicas” ou “indivíduo com uso problemático de drogas”. Essas alternativas enfatizam a pessoa e sua condição, em vez de focar apenas na dependência. Essa abordagem busca reduzir estigmas e promover uma perspectiva mais humanizada sobre o assunto. Brasília (DF) – A dependência em drogas lícitas ou ilícitas é considerada uma doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e traz males para o organismo e para toda a sociedade.
Ao contrário do que muitos pensam, a definição de dependência química não deriva somente da quantidade de substância consumida. Muitas vezes, em uma simples reunião de amigos ou parentes, sem perceber, inicia-se um processo que pode levar ao fundo do poço. Ou como outros dizem, ao fundo da fossa, pois o fim, na dependência química, não nos oferece água.
Os familiares devem demonstrar compreensão e empatia, evitando julgamentos e críticas. O dependente químico precisa sentir que possui um suporte incondicional, onde ele pode se expressar livremente e se sentir amparado. A reabilitação de um dependente químico envolve diversas etapas e processos fundamentais para o sucesso do tratamento. Nesta seção, iremos explorar de forma mais detalhada as diferentes fases e abordagens terapêuticas utilizadas nesse processo de recuperação.
Lidar com dependentes químicos requer uma abordagem empática e respeitosa, proporcionando o apoio necessário para sua recuperação. Com informação e conteúdos relevantes é possível prevenir o alcoolismo entre os colaboradores. Há formas efetivas também de ajudar na recuperação e na reintegração ao ambiente laboral de pessoas afetadas pelo problema. Faz-se necessário, primeiramente, que o trabalhador reconheça e assuma a condição de dependente para que os demais passos para sua recuperação sejam dados. A prevenção é a melhor solução no tratamento da dependência química porque a primeira experiência pode ser o início de novos hábitos prejudiciais e cada vez mais frequentes.