A relação entre deficiência de vitamina D e altas taxas de mortalidade também foi confirmada. No entanto, é válido ressaltar que, embora a vitamina D faça bem para diversas funções corporais, o ditado “quanto mais, melhor” não se aplica aos níveis ideais recomendados pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia . Além de fixar o cálcio nos ossos e, com isso, evitar a osteoporose, a vitamina D mantém o equilíbrio, evita quedas e dá mais vigor aos músculos. A falta dessa substância no organismo, destaca a reumatologista, pode ser identificada em testes laboratoriais, pela análise do cálcio na urina (se houver pouco, é um sinal de alerta) ou por exames de sangue. Não costumam se manifestar sintomas em adultos, exceto por uma eventual dor, cansaço ou falta de equilíbrio. O acompanhamento da dosagem sanguínea da vitamina D faz parte dos protocolos de investigação clínica.
Deve ser bem difícil intoxicação por excesso de vitamina D, pq não se tem dados no artigo? Ao invés de falarmos modismo da vitamina D, acredito que seja infinitamente melhor reconhecer que alguns poucos médicos trabalham com prevenção em saúde. Entre eles é um consenso que a suplementação com essa vitamina aumentam sim, a imunidade. “A Academia Brasileira de Neurologia recomenda, para pacientes com Esclerose Múltipla, a suplementação de vitamina D em doses capazes de manter os níveis séricos dos pacientes entre 40 ng/mL e 100 ng/mL. A caracterização das tendências na suplementação de vitamina D, particularmente em doses acima do limite superior tolerável, tem implicações clínicas e importantes e complexas questões de saúde pública. A venda de suplementos de vitamina D teve grande aumento, perseguindo um valor de referência que ainda não está consolidado, levando a ingestão de grandes doses dessa vitamina. O problema é que a suplementação excessiva pode não ser eficaz e até mesmo prejudicar a saúde.
Além De Exames De Sangue, Como Saber Se A Pessoa Tem Deficiência Desse Nutriente?
Porém, geralmente esse é um exame indicado apenas quando a criança já possui uma condição que aumenta seu risco de deficiência de vitamina D 4. A alimentação é responsável por uma quantidade pequena de absorção da vitamina D pelo organismo.
Cápsula 2 000 Ui
As consequências do excesso de vitamina D no organismo são o enfraquecimento dos ossos e a elevação dos níveis de cálcio na corrente sanguínea, o que pode levar ao desenvolvimento de pedras nos rins e arritmia cardíaca. Além da exposição ao sol, a vitamina D pode ser obtida através de fontes alimentares, como óleo de fígado de peixe, frutos de mar, leite e derivados. Sem essa “vitamina solar”, o corpo não consegue absorver o cálcio que ingere, por isso acaba “roubando” cálcio dos ossos, aumentando assim o risco de osteoporose e fraturas2. Deste modo, a absorção de cálcio pode se elevar, criando uma situação tóxica para o organismo. As pesquisas atuais ainda não conseguiram esclarecer quais são os limites seguros para a ingestão de vitamina D. Isso vale para qualquer pessoa, seja qual for o tipo de formação corporal, independente do gênero ou idade4. A vitamina D também ajuda a manter os níveis apropriados de fósforo na corrente sanguínea, estimulando a produção do mineral, que é de grande importância para a construção óssea de nosso corpo.
As doses seguras são 400 UI/dia para crianças/jovens, 800 UI para adultos e 1.000 a 2000 UI para idosos. A dona de casa Ana Karla, 36 anos e dois filhos, moradora de Valparaíso, informada sobre a importância da vitamina D também desconhecia a necessidade de tomar sol para que o organismo absorva a vitamina. “Com essa informação a gente agora vai procurar se prevenir contra as doenças como o raquitismo”, disse. Vitamina D também pode ser encontrada em alguns alimentos como peixes, leite e ovos. No entanto, para suprir a necessidade da substância, é preciso consumir grandes quantidades desses alimentos diariamente, Por esse motivo, a síntese da pele, pela ação da luz solar, é imprescindível. A vitamina D apresenta uma série de funções importantes no nosso organismo, sendo a principal delas seu papel no metabolismo do cálcio e na formação óssea.
Caso uma gestante tenha deficiência de vitamina D, o bebê também pode ser afetado, aumentando o risco de desenvolver raquitismo, uma doença que leva ao amolecimento e enfraquecimento dos ossos. Além disso, a hipovitaminose D na infância pode causar atraso no crescimento, prejuízo no desenvolvimento dos dentes, maior tendência a cáries e arqueamento das pernas. Diversos estudos relacionam quantidades suficientes da vitamina no organismo com uma menor taxa de doenças como obesidade, colageno hidrolisado verisol diabetes, pressão alta, esclerose múltipla e diversos tipos de câncer, como câncer de mama, reto e cólon. A vitamina D é constantemente associada ao controle do cálcio nos ossos, bem como no metabolismo do mesmo no nosso organismo. A vitamina D é um hormônio esteroide cuja principal função é a regulação do metabolismo ósseo. É produzida, de forma endógena, nos tecidos cutâneos após a exposição solar,1 bem como obtida pela ingesta de alimentos específicos ou por suplementação.
Qual É A Função Da Vitamina D?
O excesso de vitamina D pode ocorrer durante o uso de altas dosagens de suplementação ou por equívoco de manipulação de medicamentos contendo vitamina D. Dosagens laboratoriais acima de 100 ng/mL apresentam risco de toxicidade e hipercalcemia. A vitamina D sempre teve como função principal sua atuação no sistema osteomuscular, pois age diretamente nas concentrações de cálcio e fósforo no organismo.
Muitos estudos de associação demonstraram uma relação entre hipovitaminose D e infecção respiratória. As apresentações mais comuns são cápsulas gelatinosas ou comprimidos, gotas (mais indicados para crianças e idosos) e injeções, em casos excepcionais. Doses elevadas de vitamina D, por longo período de tempo, podem ser tóxicas e levar à hipercalcemia ou hipercalciúria (níveis altos de cálcio no sangue e na urina, respectivamente), ou seja, altas taxas de cálcio no sangue e urina, respectivamente.
A deficiência deste nutriente é preocupante principalmente no caso de idosos institucionalizados. Em outro estudo, ofertamos doses crescentes de vitamina D (doses que não provocavam riscos ou toxicidade) a ratos e analisamos o coração e a artéria aorta deles. Observamos que essas doses levaram ao aparecimento de hipertensão e alterações na aorta, aumento do músculo cardíaco e piora da função do coração. Meu grupo de pesquisa na Universidade Estadual Paulista trabalha com o papel da vitamina D no sistema cardiovascular. Em experimento sobre o déficit de vitamina D em ratos, vimos que apareceram alterações importantes na forma e na função do coração, o que reforça a importância da substância para esse órgão.